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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Dilma e Lula negam assunto "CPI" @Reinaldo_Cruz @Dribles_ @Assuntosdegoias @BrasliaDF @QB_7 @cnn_br

Governador Marconi Perillo/ imagem de arquivo
Em decisão inédita Marconi Perillo pede investigação da Procuradoria Geral da Republica



A pedido do governador Marconi Perillo (PSDB-GO), o advogado Carlos de Almeida Castro, o Kakay, vai pedir nesta quinta-feira (26) que a PGR (Procuradoria-Geral da República) instaure inquérito para investigar o tucano no caso Cachoeira.
Advogado de Perillo, Kakay afirma que a decisão é "inédita" por ser sido solicitada pelo futuro investigado, mas poderá desmentir as suspeitas que recaem sobre o governador.
"Estou fazendo uma coisa inédita a pedido do meu cliente. A imagem dele está sendo deturpada e a investigação vai nos ajudar a mostrar isso", afirmou.
Gravações feitas pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo levantam a suspeita de que o empresário Carlos Cachoeira enviou dinheiro, escondido numa caixa, para um integrante de seu grupo que estava na sede do governo de Goiás, comandado por Perillo.
Segundo o site do jornalista Mino Pedrosa e a edição de ontem do "Jornal da Globo", o valor enviado ao Palácio das Esmeraldas foi de R$ 500 mil.
As gravações foram feitas em junho do ano passado. Nelas, aparecem Cachoeira, Gleyb Ferreira da Cruz, um dos principais auxiliares do empresário, e Wladimir Garcez, ex-vereador de Goiânia e apontado como elo do grupo com políticos.
Nos diálogos, Cachoeira diz que mandará o "negócio" por Gleyb até Garcez, que estaria no palácio esperando por uma audiência com Perillo. Pelos áudios, não fica clara o dinheiro de fato chegou às mãos de qualquer pessoa do governo goiano.
O relatório da Polícia Federal apresenta os diálogos com o título: "Entrega de dinheiro no palácio do governo de Goiás".
Em nota divulgada ao "Jornal da Globo", Perillo classificou a história como "irresponsável, leviana, inverídica e despropositada" e negou qualquer encontro no palácio.
Além de ser advogado de Perillo, Kakay e advogados do seu escritório também defendem o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), flagrado em grampos da PF na Operação Monte Carlo em conversas com Cachoeira.










Ministro diz que CPI terá acesso á processos das operações da PF
Deputado Sandes Júnior (PP-GO)
José Eduardo Cardozo, Ministro da Justiça, afirmou nesta quarta-feira (25) que as informações da Polícia Federal serão liberadas à CPI mista do Cachoeira, que investiga as relações do empresário de jogos ilegais Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e agentes privados.
Cardozo rebateu a linha de defesa de envolvidos que tentam desqualificar e anular as provas da Polícia Federal, por conta de foro privilegiado ou por reclamações sobre os métodos para interceptações telefônicas.
Para o ministro, suspender a apuração do caso representaria o aumento da impunidade.
 "Parar uma investigação como essa ampliaria a impunidade no país", disse o ministro após participar de audiência na Câmara sobre Código Comercial. "Não se pode interpretar garantia [foro privilegiado] como privilégio", completou.
Senador Demóstenes 
 Ele defendeu a atuação da PF, classificando a Operação Monte Carlo, que coibiu a atuação do grupo de Cachoeira, como séria. "Eu tenho convicção que a PF agiu no estrito cumprimento da lei."
Cardozo disse que os agentes da Polícia Federal que são suspeitos de envolvimento com o esquema estão sendo investigados e se for comprovado as acusações serão demitidos. Ele afirmou ainda que a orientação do governo é para agir republicanamente investigando todos os suspeitos, sem levar em consideração a ligação partidária.
O ministro evitou comentar possíveis convocações da CPI, como a do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, mas assegurou que o material requisitado por deputados e senadores será encaminhado.
"Eu disponibilizarei as informações que tenho para CPI fazer um bom trabalho."
O ministro não quis comentar a Operação Saint Michel da Polícia Civil do DF que prendeu Claudio Abreu, ex-diretor da construtora Delta, maior recebedora de recursos do Orçamento federal desde 2007. Ele disse apenas que as prisões seguem decisões judiciais.


Marconi Perillo recebeu dinheiro de Cachoeira, afirma Polícia Federal
Governador Marconi Perillo esta de novo no foco do caso Cachoeira
Gravações feitas pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo levantam a suspeita de que o empresário Carlos Cachoeira enviou dinheiro, escondido numa caixa, para um integrante de seu grupo que estava na sede do governo de Goiás, comandado pelo tucano Marconi Perillo.
Segundo o site do jornalista Mino Pedrosa () e a edição de ontem do "Jornal da Globo" () , o valor enviado ao Palácio das Esmeraldas foi de R$ 500 mil.
As gravações foram feitas em junho do ano passado. Nelas, aparecem Cachoeira, Gleyb Ferreira da Cruz, um dos principais auxiliares do empresário, e Wladimir Garcez, ex-vereador de Goiânia e apontado como elo do grupo com políticos.
Nos diálogos, Cachoeira diz que mandará o "negócio" por Gleyb até Garcez, que estaria no palácio esperando por uma audiência com Perillo. Pelos áudios, não fica clara o dinheiro de fato chegou às mãos de qualquer pessoa do governo goiano.
O relatório da Polícia Federal apresenta os diálogos com o título: "Entrega de dinheiro no Palácio do governo de Goiás".
Em nota divulgada ao "Jornal da Globo", Perillo classificou a história como "irresponsável, leviana, inverídica e despropositada" e negou qualquer encontro no Palácio.
O governador Marconi Perillo (PSDB – GO) admitiu ontem a influência de Carlinhos Cachoeira no Estado, mas negou qualquer envolvimento com o bicheiro. Hoje, no entanto, o jornalista Josias de Souza () publicou uma nota em em blog sobre transcrições de escutas telefônicas da Polícia Federal em que o contraventor combina a entrega de uma caixa de dinheiro ao palácio do governo de Goiás.








O Guardião, sistema de escutas telefônicas da Polícia Federal, gravou em 10 de junho do ano passado conversas nas quais Carlinhos Cachoeira combina com integrantes de sua quadrilha a entrega de uma caixa contendo dinheiro.
O título do relatório sigiloso no qual a PF resume o conteúdo dos diálogos é explícito: “Entrega de dinheiro no palácio do governo de Goiás.” O destinatário da verba seria o governador tucano Marconi Perillo. Ele nega.
O blog QuidNovi, do jornalista Mino Pedrosa, ex-empregado de Cachoeira, veiculou um lote de áudios. Num deles, o pós-bicheiro conversa com Geovani Pereira da Silva, apontado pela PF como tesoureiro da quadrilha.
Garcez pergunta a Cachoeira se pode enviar a encomenda para o “Waldimir” por meio de um portador (Gleyb Ferreira da Cruz). O contraventor autoriza. E faz uma recomendação: “Manda ele esconder aí.” E o tesoureiro: “Tá numa caixa de computador.”
Governador Agnelo Queirós é outro enrolado
O “Wladimir” mencionado no diálogo é, de acordo com a PF, um ex-vereador do PSDB de Goiânia, Waldimir Garcez. Foi ele, de acordo com os indícios recolhidos pelas interceptações telefônicas, quem fez a entrega do dinheiro.
Pouco depois, numa segunda conversa, Cachoeira informa a Geovani onde a caixa deveria ser entregue: “Cê contou?”, Cachoeira pergunta. “Cabei de conferir”, o interlocutor responde. E o bicheiro: “Então lacra aí, manda entregar pro Waldimir lá na praça lá. Ele tá na praça lá perto dopalácio. Fala pra ele passar lá e deixar.”
Noutro grampo, Cachoeira conversa com o próprio Wladimir. Ele informa que está no palácio. Aguardava pela oportunidade de avistar-se com o governador. “Acho que lá pelas quatro e meia, tem dois deputados ainda”, ele diz.
Wladimir informa a Cachoeira que o “tenente”, supostamente o ajudante de ordens de Perillo, lhe pediu para “ficar próximo”. Quando chegasse a sua vez, avisaria. Nessa conversa, o bicheiro cita textualmente o nome de “Marconi.”
A PF não faz menção a valores no seu relatório. Ao resumir um dos diálogos de Cachoeira com o contador Geovani, o documenta anota: “cruzar com movimentação financeira – provável grande quantidade $”
Marconi Perillo manifestou-se por meio de nota. Escreveu: “É irresponsável, leviana, inverídica e despropositada esta história toda. Associar meu nome a práticas ilegais, sem conexão com a realidade denota irresponsabilidade deliberada. Rechaço veementemente qualquer insinuação ou afirmação neste sentido.”
Acrescentou: “Nunca houve esse encontro, nunca tratei no palácio de quaquer assunto que não fosse de interesse do governo de Goiás. Não há a menor lógica ou verdade nesta afirmativa, este assunto é esdrúxulo.”
Como que farejando o inevitável, o próprio PSDB apresentou na primeira reunião da CPI do Cachoeira, realizada nesta quarta (25), um requerimento de convocação de Perillo. A legenda alega que o governador manifestou o interesse em esclarecer os fatos.




Com informações do Uol () e Brasil 247 ()




Demóstenes Torres quer que o Conselho de ética espere a conclusão da CPI para julga-lo




Foto: Ricardo/ Instituto Lula
José Sarney, Marco Maia, Mariza Letícia e Lula em SP
Tramita no Supremo ação de Demóstenes para declarar as gravações ilegais, sob o argumento de que deveriam ter sido autorizadas pelo próprio STF, já que o senador tem foro privilegiado.
Se ainda assim a investigação prosseguir, a defesa do senador pede que sejam chamadas testemunhas para cada um dos fatos questionados. O próprio Cachoeira é colocado no rol de testemunhas que podem ser chamadas pelo senador.
Amizade e 'factóides'
Segundo Kakay, na defesa o senador não nega que tenha proximidade com Carlinhos Cachoeira.
"Ele [Demóstenes] tem um relacionamento próximo [com Cachoeira]. As famílias são próximas, as mulheres são próximas. Ele continua afirmando e não há nenhuma modificação quanto a isso".
A defesa ainda coloca que o senador está sendo obrigado a se defender de "factóides". "Muito pior do que o martírio de ter o nome, a respeitabilidade e a honra como cidadão e como parlamentar questionados publicamente, é ser obrigado a se defender desses factóides inverídicos perante seus pares, lançados à mídia de forma parcial, não contextualizada, no claro intuito de realizar um prejulgamento do defendente e, mais, buscar nítida desestabilização política", diz a defesa.


Com informações do G1 






Delta entrega documentos no Senado
Senador Jader Barbalho que já esteve como réu em CPI
Nos 40 minutos que andou pelos corredores do Senado e esteve na presidência da Casa, Verdini atraiu um batalhão de profissionais da imprensa, causou tumulto e saiu sem responder às perguntas sobre o envolvimento da empresa no suposto esquema de corrupção. Ele não comentou nem mesmo quais seriam os documentos que foram entregues, alegando que precisava preservar os colaboradores da Delta.




Diante de qualquer pergunta, Verdini repetia: "Estamos à disposição para ajudar numa investigação profunda". A frase era um "mantra" combinado com advogados. A visita, portanto, teve apenas caráter midiático, em um momento em que a empresa tenta demonstrar isenção e transparência, uma vez que possui muitos contratos de obras com o governo.




Questionado sobre a prisão do ex-diretor da Delta Cláudio Abreu, ocorrida ontem, Verdini respondeu que "isso está sendo tratado pelos advogados".




Com informações do Estadão.com 






Os trabalhos da CPI foram abertos e o ritmo é acelerado, todo mundo quer convocar todo mundo e os requerimentos quase chegam a 200 no primeiro dia 
Agência Câmara
Deputado ACM Neto (DEM-BA) quer agilidade na CPI
A CPMI do cachoeira terá acesso à íntegra dos documentos das operações Vegas e Monte Carlo (ambas da Política Federal) e base da prisão de Carlinhos Cachoeira, o que deverá embasar um série de pedidos de quebra de sigilos bancário e fiscal de suspeitos.
O momento mais tenso foi protagonizado pelo senador e ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL), da base de apoio do Planalto, que chegou a investir pela convocação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Parte da base e do PT avalia que ele foi lento no encaminhamento da Monte Carlo, iniciada ainda em 2009. Porém o Planalto receia em transformar Gurgel alvo da comissão.
Os demais pedidos foram desde a convocação do subchefe de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Olavo Noleto, até uma acareação entre o ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antonio Pagot e Cachoeira.
Sem a presença da tropa de elite do PMDB, o líder do PT na Câmara, deputado Jilmar Tatto (SP), ficou sozinho para blindar o governo e teve de agir rápido para impedir a convocação de Gurgel. "A CPI precisa dar um prazo para o relator fazer um plano de trabalho", disse Tatto, que sequer participa da comissão.
Ao sair em socorro do recém-nomeado relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), o líder petista tentou evitar o debate em torno dos requerimentos apresentados pela oposição. Diante da tática do PT, a CPI aprovou ontem apenas requerimentos solicitando a íntegra dos documentos das operações Vegas e Monte Carlo, ambas da Polícia Federal. As duas operações resultaram na prisão de Cachoeira e na abertura de processo no Senado para a cassação do mandato de Demóstenes Torres (sem partido-GO), envolvido com o contraventor. De posse dos documentos, a comissão vai requerer quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico dos envolvidos.
 Com o controle praticamente absoluto da CPI nas mãos de aliados, o PT também deixou evidente que tentará não dar espaço para a oposição nas investigações. Integrante da comissão, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) mostrou que será o braço direito de Odair Cunha, ao afastar logo a possibilidade de criação de sub-relatorias na CPI. "Não devemos encaminhar para a sub-relatoria. Isso é esvaziar o relator. Não é o momento de discutir sub-relatores", afirmou Teixeira.
A próxima reunião da CPI do Cachoeira será no dia 2. O presidente da Comissão, Vital do Rego (PMDB-PB), pretende até lá reunir-se com o procurador Roberto Gurgel e os dois delegados encarregados das operações Vegas e Monte Carlo e convidá-los para fazerem depoimentos.














Conselho de Ética deve votar relatório preliminar sobre Demóstenes em 8 de maio




A CPI pode acabar em pizza, mas vai fritar muita gente
O Conselho de Ética do Senado marcou para o dia 8 de maio a votação do relatório preliminar do senador Humberto Costa (PT-PE) sobre a representação do PSOL contra Demóstenes Torres (sem partido-GO), suspeito de envolvimento com o empresário Carlinhos Cachoeira, que é acusado de explorar jogos ilegais e fraudar licitações.
O documento, que pode recomendar ou não abertura de processo administrativo disciplinar contra o senador goiano, deve ser lido e debatido no dia 3 de maio, conforme cronograma definido na reunião realizada na manhã desta quinta-feira (26).
Segundo o presidente do Conselho, senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), nessas duas datas Demóstenes Torres ou um de seus advogados poderão comparecer às reuniões para apresentação de defesa oral. A defesa escrita foi entregue na noite de 25 de abril, e as cópias já foram encaminhadas a todos os integrantes do colegiado
– Todas as reuniões e atos deste Conselho estão sendo comunicados previamente ao acusado. Ele poderia até ter vindo hoje. Vamos continuar garantindo o respeito ao contraditório e à ampla defesa – afirmou.
Relatório
O relator Humberto Costa informou que recebeu a defesa prévia e começará a trabalhar no relatório mesmo sem ter ainda em mãos as informações solicitadas ao Supremo Tribunal Federal (STF).
– Não recebemos até agora nenhum documento requisitado ao STF, mas já sabíamos que nesta etapa inicial eles não seriam mesmo usados, portanto, não haverá prejuízo para a elaboração do relatório – explicou em entrevista após a reunião.
Segundo o relator, todas as questões suscitadas na defesa escrita de Demóstenes serão respondidas no relatório preliminar, entre elas, a solicitação para que o Conselho de Ética aguarde manifestação do Supremo sobre a legalidade das escutas telefônicas de conversas entre o senador e o contraventor Carlinhos Cachoeira.
Se o relatório preliminar for contra a abertura de processo disciplinar, ainda assim a reunião do dia 8 está mantida, de acordo com Humberto Costa.
– Poderá haver uma discordância dos integrantes do Conselho em relação a um eventual pedido de arquivamento e isso tem que ser deliberado – esclareceu.
Estratégia
Após a reunião, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) mostrou-se preocupado com a celeridade dos trabalhos do Conselho de Ética, diante da “estratégia da acomodação” e a “busca de se ganhar tempo” da defesa de Demóstenes Torres. Segundo Dias, é um julgamento de natureza política e é necessário rapidez.
– Há sempre o desejo de se esvaziar o assunto diante da opinião pública. O escândalo de hoje faz esquecer o de ontem e espera o de amanhã para ser esquecido. Esta é a estratégia da defesa – opinou.


Demóstenes pede que o Conselho aguarde a manifestação do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade das escutas telefônicas de conversas entre ele e o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Além de sustentar a ilegalidade das escutas, o senador argumenta também que a representação do PSOL é inepta por se basear em matérias jornalísticas e pede ao conselho de Ética que aguarde as conclusões da comissão parlamentar mista de inquérito que vai investigar o caso.








Como o Barcelona, Real Madrid também sucumbi na Champions League e vai assistir a final pela TV




Culpar Cristiano pela eliminação do Real Madrid na semifinal da Liga dos Campeões, diante do Bayern de Munique, é injusto. Assim como dizer que trata-se de um jogador que não brilha em decisões. Para isso, basta se resumir a este próprio confronto: dos três gols marcados pelos merengues, ele fez dois e deu assistência para outro. Entretanto, ao parar em Neuer na primeira cobrança da série que terminou 3 a 1 para os alemães – após 2 a 1 a favor dos espanhóis no tempo normal – o gajo deixou passar o trem perdido por Messi na véspera e permaneceu parado na estação onde o argentino parece ter cartão VIP pelo conjunto da obra nos últimos anos. Ato final trágico para uma partida em que CR7 não poupou esforços para pegar um “atalho” que espera há três anos.








Com informações do Globoesporte.com 






Goiás quebra invencibilidade do Atlético MG e abre vantagem na Copa do Brasil
Felipe Amorim tem chance de começar o jogo domingo
Não tem o que contestar, parabéns para eles que venceram. Tem o jogo da volta, numa condição desfavorável, mas que não será um jogo tão mal jogado. Não tivemos força ofensiva, organização, e o Goiás aproveitou o contra-ataque.
A irritação de Cuca pode se refletir nas próximas partidas. Ele reclamou de preciosismo em algumas jogadas, se mostrou incomodado com a expulsão de Bernard, e sinalizou com a possibilidade de mexer na equipe.
- Hoje (quarta-feira) foi feio, ficamos devendo muito. Já foi conversado um pouco, será conversado mais. Se a gente precisar fazer mexidas, vamos fazer, porque hoje o descontentamento foi geral.
A derrota por 2 a 0 obriga o Galo a vencer a partida de volta, na próxima quinta-feira, por três gols de diferença para se classificar sem a necessidade de pênaltis. Vitória por 2 a 0 leva a decisão para os pênaltis. Triunfo por dois gols de diferença com o esmeraldino marcando gols, da a vaga ao time do Centro-Oeste.


Com informações do globoesporte.com 

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